No dia 14/08, sindicatos com base de representação de servidores e empregados públicos do GDF se reuniram no auditório do SINPRO-DF para a formação da frente em Defesa dos Serviços Públicos contra o Estado Mínimo e a garantia de direitos dos servidores públicos.
A cada dia um ataque, ou até mais de um, por parte do GDF e governo Federal que estão elegendo os servidores como bodes expiatórios da crise política e econômica do país.
Haveremos de nos unir e haveremos de lutar para defender as reivindicações das nossas categorias.
Ao mesmo tempo em que tira da saúde, da educação, da pesquisa (cortou as bolsas do CNPQ) do social, dos servidores e empregados públicos, entre outros cortes, o governo Temer alivia os mais ricos. E todos esses cortes, afetam também o Distrito Federal e Rollemberg aproveita para também dar a sua cota de ataques aos nossos direitos e conquistas, com inúmeras ameaças, inclusive de parcelar salários. Mas para a parcela de privilegiados, dívidas absurdamente milionárias são perdoadas, enquanto os trabalhadores e as trabalhadores de um modo geral tentam sobreviver e aí se deverem um real de imposto, ou de IPTU, ou IPVA e lá vem Temer e Rollemberg cobrar.
Veja as listas de alguns dos perdoados:
– Santander – O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) deu ganho de causa para o Banco Santander, no último dia 20 de junho, no valor de R$ 338 milhões, acerca de cobranças de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
– Itaú – O mesmo CARF perdoou dívida de 25 bilhões do banco Itaú. A dívida perdoada em abril deste ano também era a respeito de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na fusão com o Unibanco.
– Ruralistas – R$ 11,96 bilhões.
– 2 bilhões de débitos de empresas junto ao Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe).
– 426 bilhões devidos por empresas ao INSS e que o governo ignora e que representa três vezes o alegado déficit da Previdência. Déficit esse contestado por auditores fiscais do INSS.
– Redução da dívida com a Receita Federal de R$ 200 milhões pelo jogador Neymar em 95%. O perdão veio, mais uma vez, do CARF (órgão ligado do Ministério da Fazenda).
-Sem falar nos bilhões gastos em publicidade para nos convencer (sem conseguir) de que as reformas são boas para nós. E também sem falar nos bilhões gastos para compra de votos na CCJ do Senado e na Câmara para barrar as investigações contra Temer. https://credit-n.ru/order/kreditnye-karty-citibank.html https://credit-n.ru/offers-zaim/webbankir-online-zaim-na-kartu.html https://credit-n.ru/index.html