Projeto de lei prevê o pagamento das duas últimas parcelas, de três, aos servidores do IPE-DF, de 6% cada, de um total de 18% dado as categorias do GDF.
Legislativo e Executivo se preparam para o retorno dos trabalhos da Câmara Legislativa, a partir de 3 de fevereiro. Enquanto os deputados tem seus últimos dias de férias, o Palácio do Buriti já definiu qual deverá ser o primeiro projeto a ser enviado para a Casa de Leis do Distrito Federal: a recomposição salarial do servidores do Instinto de Pesquisas e Estatísticas (IPE-DF).
Segundo IPE-DF, trata-se da última parcela do reajuste de 18% dado a diversas categorias, que foi parcelado em três vezes.
O instituto também entrou na conta e os servidores de carreira chegaram a receber a primeira parcela, em novembro 2023. Entretanto, para que eles recebessem as outras duas parcelas, em novembro de 2024, e em novembro de 2025, existe a necessidade de que se envie para a CLDF um projeto de lei.
A proposta ainda está tramitando na Secretaria de Economia e deve chegar ao Legislativo nos primeiros dias do novo ano legislativo.
Prioridades não definidas
Com a ausência dos parlamentares, os distritais ainda não iniciaram as conversas para definir quais serão as prioridades deste ano. Segundo o presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB), “essas prioridades serão definidas na reunião de líderes, no início de fevereiro”.
PDOT
Enquanto o Legislativo não volta aos trabalhos, o governo tem consigo que uma das prioridades será a aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT).
Na Câmara Legislativa ele encontrará uma nova presidência da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) com Jaqueline Silva (MDB) comandando o colegiado.
Não há ainda uma definição clara se o governo vai aproveitar as diversas proposta que ao longo dos anos têm tramitado no Legislativo ou se, a exemplo do que foi feito com o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub), mandará uma proposta pronta, com pouca intervenção dos distritais.