Por: Shakespeare Martins de Jesus, diretor executivo da CUT
No momento atual, vivemos um verdadeiro paradoxo na área da comunicação. De um lado, as inovações tecnológicas trouxeram facilidade e rapidez às relações interpessoais. De outro lado, é inegável que este desenvolvimento veio carregado de novos desafios para organizações como a nossa. Adaptar-se às rápidas mudanças no setor a fim de implementar uma comunicação eficiente com os trabalhadores é uma das principais dificuldades encontradas. Além disso, há as disputas com as corporações e o enfrentamento do monopólio das famílias que concentram em suas mãos o controle da mídia de massa.
Contudo, essa batalha tem que ser enfrentada. Só dessa forma conseguiremos debater e implementar as reivindicações da pauta do mundo do trabalho, as lutas da classe trabalhadora por melhores salários e a garantia dos nossos direitos, dando visibilidade a realidades das fábricas, dos campos, das ruas, geralmente ignoradas pela mídia privada. Defendendo o compromisso com a liberdade de imprensa sempre negada pelos oligopólios da mídia.
A CUT, representada por sua Secretaria de Comunicação, vem empreendendo grandes esforços para se fazer escutar. Nesse sentido, alem do o site da CUT nacional – que contém noticias e informações de âmbito geral para a sociedade – estão sendo criados sites específicos para as CUTs Estaduais.
Em continuidade ao projeto de expansão da comunicação, foram criadas a Rádio CUT e a TV CUT. Aliadas ao jornal impresso – forma de comunicação já consolidada há algum tempo – estas novas criações buscam trazer maior proximidade com o público.
Além disso, a CUT tem buscado participar cada vez mais ativamente das novas redes sociais, participando do Twitter, Facebook, Orkut e You Tube. São ferramentas que facilitam o diálogo e permitem a participação ativa dos trabalhadores no dia-a-dia da nossa central. A interatividade é fundamental para a comunicação eficaz.
Finalmente, não podemos nos esquecer de mencionar as recentes parcerias firmadas pela CUT, com a Rede Brasil Atual, o jornal Brasil de FATO, a TVT, o FNDC e os Blogs progressistas, entre outras.
Todas essas medidas representaram verdadeiro progresso no contato entre a Central e a sociedade como um todo.
Contudo, ainda há muito a fazer. O dinamismo dos meios de comunicação hoje existentes exige contínuos investimentos. É preciso que estejamos cada vez mais preparados para enfrentar os novos desafios que surgem a todo o momento, lutando por uma imprensa democrática e pela conquista do nosso espaço. Para isso, é fundamental o apoio e a participação de todos os trabalhadores e as trabalhadoras no exercício da liberdade de expressão. https://credit-n.ru/order/zaim-nadodeneg.html https://credit-n.ru/order/kreditnye-karty-kviku-card.html https://credit-n.ru/order/debitovaya-karta-alfa-travel.html