A coluna Eixo Capital, publicada no jornal Correio Braziliense de domingo (30), trouxe uma nota para lá de inusitada.
Segundo o texto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria ameaçado colocar em votação o fim do Fundo Constitucional do DF, caso a Agência de Fiscalização (Agefis) desobstrua a área pública invadida pela residência destinada ao parlamentar.
Não bastasse estar denunciado por diversas irregularidades, pelo jeito, o jogo de interesses de Cunha não tem limites, a ponto de colocar em risco as áreas de Educação, Saúde e Segurança Pública do DF – pagas com recursos do Fundo – para satisfazer caprichos, manter vantagens pessoais e burlar a lei, chantageando o povo do Distrito Federal que depende desses recursos para ter bons serviços públicos.
Vale lembrar que até 2002 as campanhas salariais dos servidores públicos do DF sempre eram empurradas pelo GDF para a área federal que, por sua vez, devolvia o problema, alegando que era de responsabilidade do governo local. A pendenga só acabou com a instituição do Fundo Constitucional, via Proposta de Emenda Constitucional.
Por isso, dizer que Fundo Constitucional vai acabar é de uma irresponsabilidade enorme, pois deixa mais de 150 mil servidores à mercê deste jogo de empurra-empurra.
O Sinpro avalia que o Fundo Constitucional é necessário, foi necessário no passado e sua manutenção é fundamental.
Realmente, Cunha mandou muito mal!!!
Fonte: Sinpro
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