O governo do DF mais uma vez desrespeitou as formas de organização do movimento sindical e insistiu em querer dividir e romper a unidade dos sindicatos, só para dizer que manterá calotes e arrocho e penalizará a população com aumento de tarifas e impostos.
“Além de penalizar os servidores, o governo Rollemberg ainda tem a desfaçatez de deixar na entrelinha que quer ajuda dos servidores para pressionar a Câmara Legislativa a aprovar aumento de impostos. Servidor algum vai abrir mão de suas duras conquistas e agir de forma a prejudicar o bolso da população, principalmente os segmentos de menor renda. Servidor sairia duas vezes prejudicado: perderia direitos e ainda teria que pagar mais impostos como cidadão. O governador Rollemberg quer jogar nas costas dos servidores a culpa pela crise e pelo aumento de passagens e impostos”, afirma Rodrigo Rodrigues, secretário-geral da CUT Brasília e coordenador do Fórum em Defesa do Serviço Público, que reúne a grande maioria dos sindicatos do funcionalismo distrital.
Com o desabafo, o dirigente da CUT criticou o fato de o GDF ter chamado representantes dos sindicatos para conversar na noite de segunda (21), não apresentar nada de novo, e , repetindo táticas passadas, dividir as entidades em subgrupos para reuniões separadas.
O tiro saiu pela culatra: representantes dos sindicatos deixaram a reunião indignados com os representantes do GDF e reafirmaram a greve geral de 24 horas desta quinta (24), com ato de protesto às 10h na Praça do Buriti.
Fonte: CUT
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