No final de 2015 o governador Rollemberg pegou do superávit do fundo capitalizado do IPREV 1 bilhão e 263 milhões aproximadamente para pagar os salários dos servidores. Na ocasião, a promessa era de recompor o valor subtraído em seis meses. Prazo esse vencido, o governo do Distrito Federal encaminhou projeto para a Câmara Legislativa com a relação de imóveis do GDF e da TERRACAP para recompor o montante.
Ocorre que ao analisarmos a lista de imóveis, nos deparamos com algumas armadilhas, pois alguns imóveis apresentados não tem liquidez e nem rentabilidade, ou seja, terrenos dentro de polos que foram vendidos muito abaixo do valor hoje propagado pelo GDF, ou seja, uma valorização irreal. Também há terrenos dentro de parques vivenciais, sem licença ambiental e passíveis de invasão.
Diante disso, o diretor do SINDSER e presidente do CONAD/IPREV/DF Alberto Nascimento Lima (Servidor do DER/DF) encaminhou um relatório (embasado pela deliberação do Colegiado presente na 52ª reunião extraordinária do Conselho de Administração do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal, realizada em 14/09/2016) à Câmara Legislativa sobre a recomposição do patrimônio do IPREV/DF questionando a avaliação dos imóveis feitas pelo GDF e ainda denunciando que os membros do CONAD Ricardo Andrade Vasconcelos e Fernando de Aquino Pavie, indicados para participarem da Comissão para Acompanhamento e Avaliação dos Imóveis nunca foram convocados para participarem do referido processo de avaliação dos imóveis.
O relatório também menciona os terrenos cuja avaliação por parte do GDF o CONAD considera que não condiz com a realidade de acordo com o mercado imobiliário do DF, além de problemas de licenças e infraestruturas. Nesse sentido, o relatório encaminhado à Câmara Legislativa do DF solicita ainda dos parlamentares cautela ao analisar o projeto de Lei Complementar 74/2016 do executivo e que trata da recomposição do patrimônio do IPREV.
Nesse ínterim, os membros do CONAD, representantes dos segurados, visitarão os parlamentares para expor pessoalmente a situação e informando que não aceitarão os prejuízos que o GDF quer impor ao Instituto que tem a finalidade de pagar as futuras aposentadorias dos servidores do GDF.
O IPREV trabalha com aplicações e adota uma política conservadora que dão rentabilidade do INPC mais 5,5% e os imóveis apresentados pelo GDF fogem da política de investimento conservador e aumenta o risco da carteira de investimento.
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