Desde a posse do governador Rodrigo Rollemberg, em 2015, os servidores públicos distritais sofrem com a falta de compromisso e o descumprimento de leis e acordos. Um dos calotes do governador atinge a mesa dos trabalhadores. Em 2017, completam três anos que o auxílio alimentação das 32 categorias do funcionalismo distrital não é reajustado. A última adequação foi feita em 2014, ainda na gestão de Agnelo Queiroz , quando o auxilio ficou no valor de R$394,50.
O reajuste anual do auxílio alimentação dos servidores públicos do DF é respaldado pela Lei nº 5108/2013, na forma da Lei Complementar nº 840/11. Mesmo com a lei e com a pressão das categorias do funcionalismo, a defasagem do valor do auxílio alimentação está em torno de 30%, levando em conta a inflação do período.
Para a vice-presidenta da CUT Brasília, Meg Guimarães, que também é dirigente do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), as ações de Rollemberg vem demonstrando a falta de palavra e o plano escancarado para enxugar a máquina pública. “Está claro que o desmonte promovido pelo governador é reflexo da aplicação da política do golpe no DF”, afirmou.
A lista de maldades de Rollemberg é extensa e antiga. Não é de hoje que o governador do DF vem dando calote nos servidores públicos e precarizando os serviços prestados à população. Dentre seus ataques, estão os constantes atrasos de pagamento de salários e benefícios, ameaças de demissão com o PLC 106/2017 por meio de avaliações e, recentemente, a ameaça de parcelamento dos salários dos servidores.
Contra ataque dos servidores
Para barrar as tentativas de precarizar o serviço público, diversas categorias estão unidas na Frente em Defesa do Servidor Público, construindo um plano de ações contra os desmandos e calotes de Rollemberg.
Na próxima segunda-feira (21) a frente volta a se reunir e convida todos que queiram lutar pelo serviço público de qualidade a participar do movimento.
Para o presidente do Sindser – sindicato que representa servidores da administração direta e autarquias –, André Luiz Conceição, o serviço público não aguenta mais as atrocidades que Rollemberg está promovendo. “A frente vem para organizar os trabalhadores e dar uma resposta imediata ao governo caloteiro de Rollemberg. Só assim conseguiremos avançar para ter nossos direitos restabelecidos”, concluiu.
Fonte: CUT Brasília https://credit-n.ru/offers-zaim/4slovo-bystrye-zaymi-online.html https://credit-n.ru/order/zaymyi-narodnaja-kazna-leads.html https://credit-n.ru/offers-zaim/creditter-srochnye-zaymi-online.html