Os quase 200 servidores do DF Trans, órgão responsável pelo gerenciamento e fiscalização do transporte público e pela recarga dos bilhetes eletrônicos, decidiram cruzar os braços a partir desta segunda-feira, dia 5 de agosto. Os cinco postos da empresa e a sede estão 100% parados.
A categoria pede tratamento igualitário ao dispensado aos trabalhadores do Detran e DER.
Segundo o secretário-geral da CUT Brasília e dirigente do Sindser – sindicato que representa o pessoal do DFTrans -, André Luiz da Conceição, o reajuste salarial ofertado pela empresa não corrigiria a distorção salarial. “Eles pautaram 30% de reajuste, mas o índice é pequeno diante da inflação dos dois últimos anos”, disse.
Além de um reajuste condizente com a realidade, os servidores pedem a implantação do plano de saúde e a equiparação do vale alimentação (de R$ 373 para R$ 944).
O dirigente cutista enfatizou ainda que “desde 2011 o pessoal do DFTrans não é contemplado. DER e Detran são categorias do mesmo sistema, já receberam aumento e o DF Trans sempre fica de fora”.
André Luiz disse também que “a gota d’água para a deflagração da greve foi a desmarcação de uma reunião de negociação, na última quarta feira, sem qualquer justificativa”.
A categoria volta a se reunir em assembleia na manhã da terça-feira (6), com previsão de realizar assembleias diárias para avaliar a greve e deliberar os rumos do movimento.
Secretaria de Comunicação da CUT Brasília https://credit-n.ru/offers-zaim/srochnodengi-online-zaymi.html https://credit-n.ru/kreditnye-karty-blog-single.html https://credit-n.ru/order/kreditnye-karty-ubrir-card.html